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A elegância segundo Balzac

Honoré de Balzac e a sublime defesa da gravata (Foto Divulgação)

# Honoré de Balzac, que gostava de acrescentar ao seu nome a partícula “de”, escreveu “Phistolgie de La toilette”, juntamente com “Traité de La vie elegant” e ainda outros temas a respeito da elegância e charme no estilo de vida.

# Dedicou um tópico especialmente a gravata: ”Uma gravata bem posta exala por todo o traje como um perfume exótico. Ela está para o vestuário como a trufa está para um jantar”, como podem conferir na foto abaixo. Na segunda metade do século 20, o estilista americano Tom Ford aboliu a gravata. Mas, perduram muitos os que a consideram indispensável para uma apresentação charmosa e de classe.

A irretorquível defesa das gravatas por Balzac (Foto Carlos Alberto Gonçalves Divulgação)

A irretorquível defesa das gravatas por Balzac (Foto Carlos Alberto Gonçalves Divulgação)

Tom Ford: não a gravata (Foto Washington Post Divulgação)

Tom Ford: não a gravata (Foto Washington Post Divulgação)

# Confesso meu fascínio pelas gravatas e graças a Bárbara Lopes, leia- se Brascril, consegui estojos de acrílico para pendurar as gravatas. A conferir nas fotos.

As gravatas de Roberta di Camerino e de Mila Schön emolduradas em acrílico por Bárbara Lopes, da Brascril (Foto Divulgação)

As gravatas de Roberta di Camerino e de Mila Schön emolduradas em acrílico por Bárbara Lopes, da Brascril (Foto Divulgação)

# Ainda uma originalidade: as mulheres entendem de gravatas, pois ambas são de autoria de duas estilistas, a da direita é de Roberta di Camerino, de Veneza, e a outra é de Mila Schön, radicada na Itália. Aliás, o empresário Jayme Sirotsky é apreciador das gravatas de Mila, e guarda várias no guarda roupa.

A obra “Tratados da Vida Moderna” é uma deliciosa leitura para os apreciadores de beleza e fantasia no cotidiano. Editora Estação Liberdade. Tradução e posfácio de Leila de Aguiar Costa (Foto Carlos Alberto Gonçalves Divulgação)

A obra “Tratados da Vida Moderna” é uma deliciosa leitura para os apreciadores de beleza e fantasia no cotidiano. Editora Estação Liberdade. Tradução e posfácio de Leila de Aguiar Costa (Foto Carlos Alberto Gonçalves Divulgação)