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Arte: múltiplas emoções

Eric Klug, presidente da Japan House, Masahiro Takagi, cônsul-geral do Japão em Curitiba, Takashi Yokoyama, cônsul do Japão em Porto Alegre, e Emilio Kalil, direção da Fundação Iberê Camargo (Foto: Nilton Santolin/Divulgação)

# O sábado (dia 1º) ensolarado e festivo, assinalando ainda quedas nas mortes e contágio com a Covid-19, teve a inauguração de várias exposições na Fundação Iberê Camargo. Emilio Kalil recebia durante a tarde em que o agendamento e os cuidados de distanciamento foram respeitados.

Tomo Koizumi ousa nas cores de suas peças (Foto: Nilton Santolin/Divulgação)

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contemporaneidade dos trabalhos prende a atenção (Foto: Nilton Santolin/Divulgação)

# Takashi Yokoyama, cônsul do Japão em Porto Alegre, acompanhado de Masahiro Takagi, cônsul-geral do Japão em Curitiba, foram dos primeiros a chegar e Eric Klug, presidente da Japan House de São Paulo, acompanhou Emilio na acolhida aos visitantes. A visita começou na área dos trajes criados por Tomo Koizumi. É uma festa de cores e muito charme numa das alas do alto da fundação. Uma das atrações: o traje criado para Madonna.

# Em outro recanto, a mostra O Gesto Crispador, de Arnaldo de Melo, desperta pelas pinceladas impactantes e a sensação de movimento transmitida pelas telas. O conjunto de 26 pinturas, intitulado Alfabeto, pode ser admirado, ocupando os assentos colocados ao longo da sala.

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Os trabalhos integram a mostra “Um rio que passa”, do artista Eduardo Haesbaert (Foto: Nilton Santolin/Divulgação)

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Haesbaert comentando seu trabalho para uma das visitantes (Foto: Vitória Proença/Divulgação)

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Uma das expressivas monotipias de Haesbaert registra a Usina do Gasômetro (Foto: Fábio Del Re/Divulgação)

# As paredes ocupadas pelas obras de Eduardo Haesbaert, companheiro de Iberê Camargo como assistente e impressor, atualmente coordenador do Ateliê de Gravura da Fundação, permitem acompanhar a produção do artista. Desenhos, pinturas e monotipias compõem a mostra Um rio que passa. Nas palavras do artista, “expresso meu pensamento sobre a tensão e a suspensão do tempo que vivemos. São paisagens urbanas em ruínas.”

# Tive a companhia de Eduardo na visita a seus trabalhos, e entre as monotipias, prende a atenção a que tem referência à Usina do Gasômetro.

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Eduardo Haesbaert organizou uma homenagem póstuma ao amigo Gelson Radaelli (Foto: Vitória Proença/Divulgação)

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Rogéria Rocha e Teodoro, viúva e filho do artista Gelson Radaelli, durante a visita (Foto: Nilton Santolin/Divulgação)

# A exposição Homenagem a Gelson Radaelli, por Eduardo Haesbert, é composta de três desenhos de Iberê e outras duas pinturas de Radaelli, cedidas pela Galeria Bolsa de Arte, ocupando um dos recantos do grande salão de entrada da Fundação Iberê.

# O domingo registrou muitas visitas, dentro do limite previsto pelo sistema de distanciamento vigente.