Atento observador
Francisco Dalcol, diretor-curador do Museu de Arte do Rio Grande do Sul — MARGS (Foto: MARGS/Divulgação)
# Pesquisador, crítico, historiador da arte, curador, professor, jornalista e editor. Doutor em História, Teoria e Crítica de Arte pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com estágio de doutoramento pela Universidade Nova de Lisboa (UNL). Sua pesquisa de doutorado trata das interseções entre crítica de arte, exposição e curadoria, tendo defendido em 2018 a tese intitulada “A curadoria de exposição enquanto espaço de crítica: a constituição de um campo de prática e pensamento em curadoria no Brasil (anos 1960-1980)”. Tem mestrado em Teoria, Crítica e História da Arte e é bacharel em Comunicação Social (habilitação Jornalismo). É professor-colaborador do curso de pós-graduação (especialização lato sensu) Práticas Curatoriais, do Instituto de Artes da UFRGS, ministrando disciplinas como Crítica de Arte, Estudos Curatoriais e Expositivos, e História das Exposições. É membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA), Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) e da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (ANPAP). Em 2019, foi agraciado com o prêmio de Curadoria no Açorianos de Artes Plásticas, da Prefeitura de Porto Alegre. Ganhou a 1ª menção honorífica no Incentive Prize for Young Critics 2016, concedido pela International Association of Art Critics (AICA). Em 2017 e 2018, integrou o Comitê de Indicação do Prêmio PIPA. Foi editor, repórter e crítico de arte do 2° Caderno do jornal Zero Hora, entre 2012 e 2016. Além de se dedicar à investigação teórica e histórica sobre estudos expositivos, curatoriais e história das exposições, sua atuação curatorial envolve projetos com artistas históricos e contemporâneos e com acervos privados e públicos, desenvolvendo exposições individuais e coletivas em museus, instituições e galerias, assim como a editoração de catálogos, livros e publicações de arte.
Questionário de Marcel Proust
1. Qual o aspecto mais marcante de sua personalidade?
– Curiosidade e disposição a conhecer e compreender.
2. Qual sua principal característica?
– Ser um interessado e atento observador.
3. Qual seu passatempo favorito?
– Praia, sol e mar.
4. Se não fosse você, quem gostaria de ser?
– Um arqueólogo ou um chef de cozinha.
5. Onde gostaria de morar?
– Em meio à natureza, em algum lugar entre a praia e o mato.
6. Qual sua cor favorita?
– Cinzas.
7. Quem são seus escritores favoritos?
– Mário Pedrosa.
8. Quem são seus compositores favoritos?
– João Gilberto.
9.Quem são seus heróis na vida real?
– Todos e todas que tomam para si o compromisso e a responsabilidade de assumir missões.
10. Que talento você mais queria ter?
– Um maior domínio de instrumentos musicais.
11. Qual é seu estado de espírito atual?
– Preocupado com os nossos rumos, porém algo esperançoso.
12. Qual é seu lema?
– O que já foi já era, bola pra frente.
13. Na tua atividade, o que te proporciona maior motivação?
– A pesquisa, a descoberta, o conhecimento, a reflexão e o seu aprofundamento.
14. Qual seria a maior realização em seu trabalho?
– Ter a chance e sorte de poder continuar a me sentir sempre pleno e realizado.
Francisco Dalcol: muitos projetos em vista (Foto: Maciel Goelzer/Divulgação/Banco de imagens))