Interpretações que entusiasmam
Um dos belos momentos da ópera “Orfeu e Eurídice”, no auditório do Tribunal de Justiça (Foto: Lenara Petenuzzo/especial)
# O auditório Osvaldo Stefanello, no Palácio da Justiça, apresentou a Terça Lírica, da semana que finda, o espetáculo baseado na ópera “Orfeu e Eurídice”, do compositor alemão C. W. Gluck numa adaptação contemporânea. O evento foi uma promoção do Memorial do Judiciário do Rio Grande do Sul.
O pianista Patrick Menuzzi (Foto: Lenara Petenuzzo/especial)
O contratenor Gonzalo Lamego, como Orfeu, foi aplaudido (Foto: Lenara Petenuzzo/especial)
# A ópera “Orfeu e Eurídice” narra a trajetória do músico de talento inigualável, que desce ao inferno para resgatar da morte sua amada Eurídice. Vale ressaltar as bonitas e acertadas soluções de Veridiana Mendes, iluminação, e de Paula Schwartz, responsável pela ambientação cenográfica. O auditório, cuja acústica é boa, possibilitou uma noite prazerosa. Segue o entusiasmo pelo bel canto na capital.
A soprano Raquel Fortes, outra das vozes que deram realce à encenação (Foto: Lenara Petenuzzo/especial)
Raquel Fortes e Gonzalo Lamengo interpretaram os personagens Eurídice e Orfeu (Foto: Lenara Petenuzzo/especial)
Flávio Leite, direção artística do espetáculo, fez a apresentação no início da ópera (Foto: Lenara Petenuzzo/especial)
Ivan Mattos e Marcos Neutzling aplaudiram a ópera de Gluck no auditório do Memorial do Judiciário (Foto: Lenara Petenuzzo/especial)