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Modernismo na arte gaúcha

Mário de Andrade e Anita Malfatti, figuras marcantes do modernismo na literatura e pintura paulista. O seminário irá debater alguns aspectos da Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo, assim como as manifestações ocorridas em outras cidades do Brasil (Foto: Reprodução)

# Antecipando as comemorações em torno do centenário da Semana de Arte Moderna de São Paulo (1922), o Instituto Moreira Salles, a Pinacoteca do Estado de São Paulo e o MAC-USP organizam o ciclo de debates 1922: Modernismos em Debate, que inicia no dia 29 de março, segunda-feira.

#Totalmente online e gratuito, o evento acontecerá sempre na última segunda-feira de cada mês, até dezembro. Serão 10 encontros e mais de 41 palestrantes de várias partes do Brasil, que farão uma revisão crítica dos modernismos no país.

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Paula Ramos é uma das palestrantes e vai comentar o movimento modernista nos pampas (Foto: Pedro Antônio Heinrich/Banco de imagens)

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Retrato do escritor e embaixador Theodemiro Tostes feito por Sotero Cosme, talentosos nomes do modernismo nos pampas (Foto: Arquivo Pessoal)

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A aquarela “Jazz Band” evidencia o talento de Sotero Cosme, que era igualmente músico. É considerado como um dos melhores desenhistas do país nas décadas de 20 e 30 dentro do estilo art-deco (Foto: Arquivo Pessoal)

# A crítica e historiadora da arte Paula Ramos, professora do Instituto de Artes da UFRGS, participará do evento a 26 de julho, apresentando os veios modernistas no Rio Grande do Sul entre os anos 1920 e 1930. Além de comentar a atuação de nomes como Augusto Meyer, Raul Bopp e Theodemiro Tostes, fundamentais para a renovação literária, enfatizará as obras artísticas de Fernando Corona, Francis Pelichek, Sotero Cosme, Nelson Boeira Faedrich e, sobretudo, João Fahrion, sobre o qual atualmente realiza pesquisa de Pós-Doutorado em Berlim, com bolsa da Fundação Alexander von Humboldt.

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Autorretrato de Sotero Cosme que integra o álbum “Neuf Dessins de Sotéro Cosme” (Foto: Arquivo Pessoal)

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Puente de Ronda, 1920, de John Graz (Foto: Reprodução)

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Re-Antropofagia, 2018, de Denilson Baniwa, um dos palestrantes do seminário (Foto: Reprodução)

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Tupã, 1920, de Vicente do Rego Monteiro, artista de sucesso nos anos 20 (Foto: Reprodução)

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O boto, 1921, de Vicente do Rego Monteiro (Foto: Reprodução)

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Cobra Norato, texto de Raul Bopp (Foto: Reprodução)