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Os 70 anos da Bienal de São Paulo

A artista Regina Silveira terá merecido destaque na Bienal de São Paulo (Foto: Reprodução)

# A 34ª edição da Bienal de São Paulo deve inaugurar dia 4 de setembro e a expectativa do presidente da Fundação Bienal de São Paulo, José Olympio da Veiga Pereira, é de um evento híbrido, presencial e com visita virtual. A Bienal completa 70 anos de realização e serão comemorados com posts diários e depoimentos variados a respeito da trajetória do evento.

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José Olympio da Veiga Pereira, presidente da Fundação Bienal de São Paulo (Foto: Reprodução)

# José Olympio é de uma família de livreiros, pertencendo aos conselhos do MAM-Rio, do MASP, do MoMA (Nova York), da Tate Modern (Londres) e da Foundation Cartier (Paris). Exerce atividade no mundo financeiro à frente do Credit Suisse no Brasil. Ele comenta que os curadores pensaram na frase “Faz escuro mas eu Canto”, do poema de Thiago de Mello, indicando esperança em tempos de pandemia. Sem dúvida, uma bela e estimulante imagem literária.

# Giorgio Morandi, Regina Silveira e Antonio Dias serão atrações da Bienal, que contará com trabalhos de Lasar Segall, obras contemporâneas de artistas indígenas, e fotos de Pierre Verger, entre outros. Além do pavilhão da Bienal no Ibirapuera, a edição será realizada em rede com mais 25 museus e espaços dedicados às artes.

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Antonio Dias terá suas obras na mostra de São Paulo (Foto: Reprodução)

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Giorgio Morandi, entre os nomes expressivos que integram o evento internacional de arte (Foto: Reprodução)

# Falando a respeito de preferências entre as Bienais realizadas, José Olympio indicou a 23ª edição, de 1996, em que participaram Louise Bourgeois, com a aranha gigante, Paul Klee, Wilfredo Lam e Waltércio Caldas, cuja obra classifica como extraordinária.

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Aranha (Spider) de Louise Burgeois (Foto: Reprodução)