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Recebi Claudinho Pereira, Luiz Fedrizzi, Luiz Antônio Corazza e Márcio Godoy para dar meu depoimento ao documentário (Foto: Divulgação)

 

# Uma das boas lembranças da minha atividade jornalística está relacionada a Nestor Fedrizi, que ocupou a editoria da Zero Hora, que deixara de ser Ultima Hora, na década de 1960. Ingressando a convite de Tarso de Castro, eu assinava uma coluna de arte no Caderno de Variedades. A redação, na Rua Sete de Setembro, ficava junto ao Cinema Rex, e havia muito entusiasmo nas equipes dos diversos setores.


# Nestor Fedrizi, que o jornalista Armando Burd define muito bem como um jornalista romântico, levando a profissão com dignidade e dedicação, era sobre tudo conciliador nos problemas diários e estava sempre acessível às constantes consultas dos funcionários.


# Numa das ocasiões, em que ocorriam muitas mudanças, Nestor me chamou e disse: ”Serenidade, não adianta pressionar e tentar fazer com pressa.” Comentei esta passagem no bate papo com Claudinho Pereira, durante a recente gravação de um áudio visual que conta com Luiz Fedrizzi, um dos filhos de Nestor, na direção e produção. Luiz Antônio Corazza, da Z2 Produções Audiovisuais, e o cinegrafista Márcio Godoy participaram da gravação.


# Nestor Fedrizzi, depois de trabalhar em Blumenau e Brasília, retornou para Caxias do Sul, sua cidade natal, onde teve desempenho de igual destaque, assessorando a Prefeitura caxiense.